The Two Of Us

The two of us, like beasts 

falling into the sea of insanity. 

Your ecstasy I breathe.

Your sweet tongue through my teeth.

Drawing me, singing me the song. 

Here and now, for you I belong. 

Sins and punishment are all in this night.

Anything dark, either more light.

In your voice I trust. 

You're the noise delighting my lust. 

You start the absortion I start the sensation. 

Going within my all.

Into your arms only to fall. 

Crush me, feel me.

Can’t you realize? 

How much you drunk me?  

…Stepping inside of me? 

The sound of our throats.

The hot in our mouths.

This sweet feeling… 

It’s you.

The one I’m forgiving. 

                                              

Clooserr

Come closer. 

Murder me with your eyes. 

Take me to paradise. 

Shoot me deep. 

Give me the fear. 

Your heart I can hear. 

Stop walking. 

Bring me the wrong way.

‘Cause here can’t stay. 

Listen. 

Take the lead. 

Your mind I’ll read. 

Intoxicate me. 

Your poison going through my spine. 

Your thirst, is now mine. 

Breathe me. 

My pain you can see.

My heart, yours’ll be.  

                                                                                                                        H.

Reservada, não antisocial

Às vezes, quando tudo parece cair aos pedaços, sempre há algo para se sustentar. Algo que vai fazer você acreditar que existe outra chance. Outra saída, talvez. Muitas vezes as pessoas se apegam à comida, a hobbies, e costumes; em ordem de esquecer o passado ou a tristeza que as invadem no momento. Isso é algo comum, entre gente normalmente sociável.

Já eu, às vezes, prefiro me afogar em mágoas e tristezas e passar o dia inteiro encerrada no meu quarto. Isso mesmo, apenas eu e as paredes. Desse jeito posso desabafar meus sentimentos para elas, já que, diferentemente da maioria das pessoas lá fora – que fingem escutar seus problemas, apenas pensando em como sair dali o mais rápido possível- são quietas e escutarão tudo que eu tenha para dizer; silenciosamente elas sentirão pena por mim (talvez não, mas quem sente?) e finalmente elas me cobrirão com seus braços de concreto, para que eu possa chorar à vontade sem ter que evitar que os vizinhos ouçam meus prantos. Às vezes.